Nós primeiro “caímos” em todos os estudos de UX Research já feitos, para podermos aprender mais com nossos usuários, uma vez que ainda não tínhamos personas definidas. Precisávamos aprender o máximo que pudéssemos sobre eles, seus pontos fracos, seus sentimentos, sua rotina de vida, suas necessidades – especialmente porque estaríamos falando para dois falantes de línguas diferentes (português e espanhol) e sete culturas diferentes (Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Uruguai).
Resultado: os documentos trouxeram muitos padrões de comportamento e pensamento de nosso público, como:
_A maioria de nossos usuários é economicamente vulnerável;
_Nossos usuários sentem desconfiança em relação às instituições financeiras;
_Para nossos usuários, dinheiro em espécie é uma opção muito melhor do que guardá-lo em um banco;
_Nossos usuários precisam de informações mais claras, bem como de uma jornada instrutiva.
Primeiro nos aprofundamos em todos os estudos de pesquisa feitos.
Precisávamos aprender o máximo que pudéssemos sobre o nosso público e entender que estávamos falando para seis culturas diferentes (Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru).