Uma das partes mais importantes: como vamos padronizar as mensagens. Estudamos metodologias e adaptamos algumas para o nosso contexto.
Quais foram:
1. Começamos com um simples benchmark, pra entender os padrões de mercado e aplicar a Teoria de Jakob (não criar coisas muito distintas do que os usuários estão acostumados). Nosso tempo era curto, então não poderíamos fugir da proposta.
2. As 48 Emoções de Plutchik: é extremamente importante entender o que o usuário sente ao ler um conteúdo. Sem entender sobre sentimentos, nosso conteúdo é um eterno vazio.
A roda das emoções de Plutchik facilita o reconhecimento e compreensão da complexidade das emoções. Mapeando as emoções em um determinado contexto, é possível neutralizar o sentimento de uma pessoa evitando frustrações, por exemplo.
3. Um Canvas de UX Writing, com Objetivo do Texto, Usuário, Contexto do Usuário, Tom e Voz e Ação ou Resultado Esperado. Tudo isso pra reunir as principais informações num lugar só e facilitar a criação do conteúdo.
4. Bench sobre O que dizem e Como dizem: além do bench tradicional, separamos os conteúdos.
O O que dizem colocamos as mensagens em ordem: Título de destaque, subtítulo, botão terciário, CTA, etc. Assim, conseguimos entender padrões em cada categoria de linguagem.
E Como Dizem, separamos em classificações gramaticais: 1a, 2a e 3a pessoa, interjeição, imperativos, etc. Aqui, também conseguimos entender padrões.
5. Banco de palavras: basicamente pra reunir as principais palavras que iremos usar.